quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Uma rapidinha...

Sabe sempre bem o sexo, quer seja de uma forma vagarosa, quer seja de uma forma mais fogosa e rápida... Uns são adeptos do sexo tântrico, outros preferem uma rapidinha... mas todos nós adoramos o acto em si, e o prazer que daí obtemos.
Eu e o Eduardo gostamos de trocar sms picantes ao longo do dia, não nos cansamos de provocar e de prometer momentos escaldantes assim que nos encontrarmos ou estivermos a sós. Assim, ontem eu sentia-me com mais energia do que o normal, com vontade de ter sexo e dar prazer de uma forma calorosa, ardente... de uma forma que lhe fosse inesperada mas gostosa como sempre.
Meio-dia, hora de ir almoçar, até então já trocámos inúmeras sms, ele espera por mim para irmos almoçar a casa. Chegamos, levo-o à sala, e peço-lhe que se ponha mais confortável para que possa senti-lo e apalpá-lo melhor.... despe as calças e não hesito em por-lhe a mão, e senti-lo já excitado por adivinhar o meu toque a acaricia-lo.
Acaricio, dispo mais, e com os meus lábios consigo senti-lo molhadinho! A tesão apodera-se de nós, quero chupá-lo e senti-lo na minha boca, não quero esperar mais, quero mais e mais prazer, e quero que ele sinta mais prazer que eu... Sussurro-lhe ao ouvido que em breve estaremos com mais alguém, que em breve teremos mais uma partilha de prazer e que quero ficar molhadinha tal como me sinto agora.
Eduardo encosta-se no sofá, e eu já semi nua, sento-me no seu colo com as pernas abertas, encostando as mamas ao seu rosto... sinto-o dentro de mim, e não resisto ao acto em si, quero um orgasmo roçando-me nele, quero ainda mais que ele tenha prazer e que tenha um orgasmo intenso numa hora de almoço curta.
Adoramos, gememos de prazer!
São 12.50, já comemos qualquer coisa e temos de regressar ao trabalho.
'Adorei' disse-me ele, 'estavas muito fogosa e o teu toque é o melhor do mundo!'
E foi assim uma rapidinha, escuso de dizer que continuei a tarde com uma energia fantástica!
Adorámos!

domingo, 25 de julho de 2010

Sonho erótico

Muitas são as vezes que eu tenho maravilhosos sonhos eróticos, fruto dos jogos 'escaldantes' que mantenho com Eduardo.
Já há algum tempo que fantasio com um conhecido, uma pessoa engraçada, com muito sentido de humor.... e muito charmoso! Temos uma boa relação e confesso que muitas vezes apetece provocá-lo, tocá-lo, espevitá-lo para o Swing. Não sabemos se ele e a esposa são adeptos deste novo mundo, e por muitas voltas que dê, por muita conversa que surja, ainda nunca consegui perceber se são swingers ou não. Seria a cereja em cima do bolo, se soubéssemos que seriam mais um casal entre nós.... até lá, resta-nos fantasiar!
Certo é que são inúmeras as vezes que consigo sentir um desejo escondido entre tanta risota, tanto olhar provocante, tanta conversa sobre sexo! Sempre motivo para chegar a casa e contar a Eduardo as experiências vividas naquele dia, e imaginarmos como seria estar com ele, ou com o casal!
Sonhei que um dia, ele 'ardia de desejo', e perante a ausência de outras pessoas, demos uma escapadinha à dispensa, e no meio da nossa respiração ofegante, encostou-me à parede, puxou-me a blusa e acariciou-me nas mamas, enquanto nos beijávamos de uma forma tão calorosa. Acariciava-o também, de uma forma mais tímida, sem perceber se aquilo estava mesmo a acontecer.... preocupava-me em saber se o Eduardo sabia do que estava a acontecer, e ele (o conhecido), sussurra-me ao ouvido: 'Falei com ele, ele sabe que hoje daríamos este passo, e mais tarde queremos estar todos juntos!'. Delirei com a conversa e deixa-me ir naquele momento que tanto desejava, senti-me louca de prazer!
Levantou-me a saia, e sentia-o ardente de desejo por me sentir, por me poder tocar, por nossos corpos se poderem fundir num só, duplicando o prazer que sentíamos.
Acordei com um belo orgasmo... com um gemido de quem queria mais... e com um 'afinal era só um sonho!!!'.
Mas foi bom, melhor ainda foi quando partilhei o sonho com Eduardo que estava ali ao meu lado. Acordei-o com beijinhos, com carícias, adivinhando que de seguida mais um momento de prazer se fazia sentir!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Conto erótico

Poderia ser um conto erótico criado por nós, poderia até ser uma situação verídica da nossa vida, mas não, optamos por nesta fase, apimentar um pouco o nosso blogue com um conto erótico extraído da internet. Deliciem-se :)

"Quem os visse e os ouvisse, pensaria de certeza que estavam doidos e não iria compreender o que se passava naqueles instantes de pura loucura e orgia constante entre aqueles dois casais deitados no chão, trocando carícias entre ambos, num espaço fechado em que mais nada se ouvia senão os gemidos constantes das mulheres trocadas entre maridos de olhos vidrados de prazer e de êxtase puro, esquecendo-se por completo o mundo e outros espaços circundantes...Quando deram por terminada aquela fase, todos eles olharam uns para os outros, desejando não terem perdido tanto tempo como perderam numa conversa privada, de explicações quase fugazes, rindo-se abertamente por terem concretizado uma situação que julgavam nunca poder acontecer, apesar das suas idades jovens e mentalidades abertas numa época futurista!Ana fechou os olhos para um breve descanso, enquanto Tomás acompanhava Pedro numa ida rápida à cozinha para petiscarem qualquer coisa e comentarem o que se passara, ficando Maria também deitada no tapete macio da sala, olhando para o tecto e rindo-se, um pouco envergonhada talvez...Ana nem conseguia pensar como tudo aquilo acontecera assim, tão repentinamente no primeiro encontro que tiveram com aquele casal um pouco mais experiente naquelas andanças de submundo quase desconhecido para a maioria dos casais que conheciam!Tomás já andava com a ideia de praticar o swing, comentando com a mulher esporadicamente o facto de como seria muito bom experimentarem a troca de casais e de fazerem novas amizades, conhecer outros pontos de vista, não serem marginalizados pelas suas ideias e pensamentos de erotismo, ao que Ana também não se opunha, mas que se sentia apreensiva em fazer a troca de companheiro, não sabendo ao certo como iria terminar tudo aquilo, sem se sentir magoada e pressionada pela ideia de um prazer constante!Combinaram então pesquisarem através da Internet uma sala de conversa própria para este assunto, afim de saberem à priori como seria estarem a teclar com desconhecidos e apresentarem-se, comentando as suas ideias e fantasias...encontraram por fim, um casal com quem combinaram um encontro para o dia seguinte num final de tarde, numa esplanada ao ar livre.Ana, mesmo assim mostrava-se receosa, talvez por não saber muito bem o que fazer se a situação se tornasse numa realidade, ao que Tomás, achando alguma piada, lhe respondera que se ambos não gostassem do que iriam ver, não iriam praticar as suas fantasias e que tudo aquilo não passaria de um simples encontro de amizade casual...mesmo assim, trocaram com o outro casal os números de telemóvel, ficando a conhecer os seus nomes...Pedro eMaria!Quando Ana acordou naquele Domingo e foi preparar o pequeno almoço à cozinha, deparou-se com o pensamento que afinal talvez não lhe fizesse tanta impressão irem ambos ao encontro e se algo acontecesse, não iria ficar de certeza com má impressão do outro casal, porque no seu íntimo, desejava tornar realidade os seus pensamentos mais profundos e saberia por instinto que iriam os quatro pairar sobre uma aventura sensual não só de amizade, mas também de troca de prazer!Na hora combinada, lá estavam Pedro e Maria, vendo-os a aproximarem-se, fixando-lhes o olhar, quem sabe a comentarem a situação, ao que Ana se sentiu um pouco constrangida, agarrando o braço de Tomás com alguma força, pedindo-lhe ajuda, caso ele a visse mais preocupada e envergonhada... Cumprimentaram-se cordialmente, dirigindo-se quase de imediato para a esplanada...Entre risos e uma conversa subjectiva, avançaram para o tema principal que seria o da troca de casais, explicando Pedro que essa situação também tinha as suas regras, em que o respeito mútuo e a amizade eram primordiais, não havendo obrigação alguma em tudo aquilo, estando também a descrição e a liberdade entre os casais no topo da conversa, passando-se depois para a questão da experiência que tiveram Pedro e Maria, ao que Ana respondeu quenão tinha nenhuma experiência e Tomás concordando, explicou que tinha sido ele a conversar com a mulher, mostrando-se um pouco mais aberto à ideia do swing, mas que concordava em pleno que apesar de todas as pessoas o quererem praticar, achavam a troca de casais um pecado quase fenomenal, criticando constantemente quem o punha em prática, obrigando essas pessoas a esconderem o prazer de uma forma quase terrível!Ana sentia-se muito à vontade com aqueles dois desconhecidos que abriam as suas ideias de uma forma quase estranha para ela, mas compreendia perfeitamente, pois afinal já não era nenhuma criança e sabia para o que tinha ido, apesar de serem ambos virgens naquela viagem alucinante!Como se aproximava a hora do jantar, começou a ficar o tempo um pouco mais frio, perguntando Pedro e Maria se eles os dois não quereriam ir até à sua casa para conversarem melhor, talvez criando-se um ambiente mais propício para pôr em prática o tal desejo num final de tarde bem passado...A casa de Pedro e Maria tinha um ar confortável, caseiro, amistoso, ficando quase de imediato Ana sentada no sofá de cabedal preto, esperando que a qualquer momento Tomás prosseguisse com a conversa inacabada, ao que não aconteceu, ficando Pedro sentado numa cadeira trocando as impressões finais com ela, que questionava novamente o que tinha perguntado antes na esplanada, talvez tentando dissuadir a decisão que já tinha tomado antes de sair de casa...Hora e meia se passou assim, ficando quase Maria na repetição do que Pedro já dissera na esplanada e Tomás olhando constantemente para Ana, na esperança que não desistisse da decisão que sabia perfeitamente que tinha tomado...Houve um espaço de puro silêncio, havendo troca de olhares entre os dois casais, perguntando por fim, Pedro a Ana se ela já se tinha decidido, pois sabia que se o casal com mais experiência não tomasse a iniciativa, o casal iniciante ficaria constantemente à espera de tomar a decisão algo crítica de passar à acção, o que já estaria decidido e pensado.Ana muito rosada, respondeu que já se tinha decidido e para que Maria então organizasse a sessão, ao que aconteceu quase instintivamente! Baixou-se um pouco o tom das luzes, começando a tocar uma música ambiente na aparelhagem, vendo os três, Maria a despir-se devagar, sensualmente, pedindo para que Ana se lhe juntasse e se deitasse no chão, ficando ambos os homens sentados no sofá a observarem o bi feminino que iria acontecer dentro de instantes...Ana ficou deitada em cima do tapete branco, felpudo, com a cabeça recostada numa almofada, e de olhos fechados, começou a sentir as breves carícias que Maria lhe fazia no corpo já nu, em que as pontas dos dedos lhe percorriam o umbigo, tão devagar como se não terminasse o desejo de ambas tão sensuais e belas que estavam...Começou então a ser beijada, primeiro entre os lábios, depois com ambas as línguas a tocarem-se, sentindo-se bem com tudo aquilo e querendo fazer sobressair o que já sabia de antemão que iria acontecer.... que iria desinibir-se por completo, mostrando-se uma mulher sexualmente atraente, capaz de fazer as maiores loucuras na questão da prática do sexo...Começou a gemer baixinho quando Maria alcançou o seu clitóris com a língua, lambendo-a e acariciando-a nos seios, beijando-lhe o pescoço, apertando-lhe um pouco os bicos dos seios já saídos, dizendo-lhe ao ouvido de como era bom estar com ela...Quase instintivamente, Ana fez deitar-se Maria no tapete para então concretizar o que desejava fazer...beijou-lhe a cara, o pescoço, a boca, os ombros, os braços, passando a sua língua por todo o corpo tão vagarosa e sensualmente, fazendo com que Maria gemesse cada vez mais e dissesse constantemente o como era bom e como lhe agradava estar com outra mulher que a fizesse sentir nas nuvens, percorrendo agora Ana todo o seu corpo com a língua, fixando-se mais no seu umbigo até descer ao seu clitóris já molhado, lambendo-lhe a vagina, enfiando a língua ao mesmo tempo que enfiava um dos seus dedos naquele espaço depilado... ao sentir que Maria já estava a ter o seu orgasmo, voltou a atravessar a sua língua por todo o seu corpo, beijando-lhe um dos seios, puxando ainda mais o bico para fora e com a outra mão acariciava o outro seio, fazendo com que Maria se rebolasse no chão, tendo uma almofada em cima da cara para que os seus gemidos não fossem ouvidos fora daquelas quatro paredes, em que Pedro e Tomás fixavam os seus olhares em toda a aquela situação de estarem a ver o sensualismo de duas mulheres amando-se, ficando ambos admirados por verem Ana assim tão desinibida ao ponto de tomar conta da situação e de se envolver por completo no bi sensualismo de estreia.Tomás sentia-se extasiado com aquele cenário, tendo ficado ainda mais excitado ao ver a sua mulher a tornar-se numa deusa do amor, tão apreciada por outro homem como ele a apreciava e olhando para Pedro corou, pois já não sabia o que fazer, estando o seu membro tão duro e inchado como estava, querendo juntar-se a elas, ao que Pedro lhe disse para ter calma, pois a sensualidade entre duas mulheres é sagrada e bela de se observar, não havendo nada mais belo do que aquele cenário...Agora podiam ver Maria tocando os seus seios fartos na vagina de Ana, massajando-os na sua pele macia, havendo troca de mãos agarradas uma na outra, tal era o prazer consumado entre as duas... Maria disse então que ambos os homens já poderiam entrar no jogo, ao que se começaram a despir para depois Pedro comentar com Tomás que não se preocupasse com nada e que fizesse o que quisesse com Maria, pois que iria fazer o mesmo com Ana naquele swing tão desejado por aquelas quatro pessoas...Ana estava por cima de Maria, acariciando-lhe os seios, quando Pedro se lhe aproximou tocando-lhe nas costas com a ponta dos seus dedos tão másculos como ele próprio, em que começou logo depois por lhe acariciar a vagina, a barriga, beijando-a nas costas, tomando conhecimento com o seu corpo reboliço, perguntando-lhe se estaria a gostar e se estaria bem... abrindo os olhos, Ana abanou positivamente a cabeça, recebendo os seus beijos molhados, quais guloseimas deliciadas, deitando-se de seguida no tapete ao lado de Maria que se deliciava com o pénis de Tomás tão erecto como de prazer intenso entre corpos unidos pela troca de seres descomplexados e livres que eram...Ana já não sabia o que fazer, tão excitada que estava, sentindo Pedro a beijar todo o seu corpo, correspondendo ela da mesma forma, fazendo as mesmas carícias que fizera a Maria no peito peludo daquele homem já experiente que gemia ao som da música que se ouvia por entre ouvidos que não a conseguiam receber, pois que estavam tão direccionados para aquele momento deliciante, onde também Tomás acariciava Maria nos seios, lambendo-os com a língua, apalpando o seu rabo bem torneado fazendo com que se aproximasse mais o corpo daquela jovem mulher do seu, tão excitado, trocando ambos palavras incompreensíveis para o comum dos mortais, fazendo com que Maria tivesse o seu segundo orgasmo também com a ajuda de Ana que a beijava na boca, enquanto estava na posição de quatro e Pedro a lambia e lhe penetrava três dedos na vagina extensamente molhada e aberta, pronta para receber o seu membro também erecto...não sem antes Ana o lamber e chupar o seu todo, enrolando-o por entre a língua e os dentes, ora chupando-lhe só a cabeça do pénis, como ora lambendo-a tão devagar como se estivesse a terminar, ora começando a chupá-lo desenfreadamente, fazendo com que Pedro quase gemesse mais alto, ora beijando-lhe a boca entreaberta, ora Pedro a tomasse em seus braços e ao abraçá-la, lhe tocava com o pénis na barriga, querendo uma penetração perfeita...Tomás agora em cima de Maria, penetrava-a com o preservativo posto, vendo-a com uma feição de loucura sensual a abraçá-lo tão fortemente, quanto o prazer que estava a sentir, que fez com que Tomás também tivesse o seu orgasmo fora da sua vagina, tendo oportunidade de poder ver Ana sentada em cima de Pedro numa posição de cadeira entrelaçada, balançando ao som de pequenos gemidos que ambos faziam, mostrando que estavam a adorar aquele momento, mas que Pedro lhe pedia para se balançar mais devagar, pois estava a sentir que iria ter um orgasmo, mas que ainda o não queria ter, pois queria prosseguir com aquela penetração tão deliciosa...Ana ainda tentou seguir o seu pedido, mas vendo que não conseguia, foi desviada para trás por Pedro que retirou o seu pénis dentro de si, tentando abrandar o seu desejo, mas continuando a beijá-la, já deitada e ele por cima dela, querendo penetrá-la novamente...Tomás já refeito do seu orgasmo e limpo, deixava que Maria o continuasse a lamber, vendo Ana a deliciar-se por completo com Pedro que já tinha tido o orgasmo, mas que enfiava agora alguns dedos dentro de si, fazendo com que se viesse loucamente, agarrando as pernas da mesa de mogno, arrastando-a um pouco para a frente, tal foi o seu desejo intenso...Ficaram os casais assim, calados por uns breves momentos, tentando descortinar sobre o que se tinha passado, qual sensação mais utópica e qual prática sexual mais bela aquela que tinha acontecido ali, naquele espaço imaculado por aventuras constantes entre casais tão unidos como de loucos num cio constante!Ao retirar o seu preservativo, Pedro levantou-se, rindo-se satisfeito e dizendo para todos os presentes que nunca teria pensado que este encontro tivesse tido um desfecho tão gratificante e bom como fora, confirmando Maria que também dissera a Ana que esta se tinha desinibido tão bem, que nunca teria imaginado que fosse capaz de praticar o bi feminino, tãoapreensiva que tinha ficado momentos antes...!Pedro, então dissera que iria à cozinha petiscar qualquer coisa, perguntando a Tomás se o queria acompanhar, ao que este logo se prontificou, ficando ambas as mulheres deitadas no chão, Ana de olhos fechados e Maria olhando para o tecto, rindo-se ambas, chegando à conclusão Ana que afinal tinham perdido muito tempo numa conversa em que quase nada à para discutir e conferenciar, pois que o prazer é tanto, que o que basta é o facto de se saber o que as pessoas gostam de fazer numa relação sexual, sendo resto....uma tarde muito bem passada!"
MartiniWomen

terça-feira, 30 de junho de 2009

Decidimos avançar, e porque não conhecer pessoalmente algum casal?!
Teclávamos com um casal da nossa localidade, cada vez sabíamos mais uns dos outros, será que já nos havíamos cruzado, tínhamos curiosidade conhecê-los pessoalmente, saber como eram psicologicamente... Será que era alguém que já conheciamos, alguém com quem já havíamos cruzado?! Visto vivermos num meio pequeno, havia quem dizia em tom de brincadeira, que não 'vivíamos' numa quinta, mas sim num quintal... alguém conhecia sempre alguém.
Entretanto, em que pensavamos: que conversas é que irão 'desenrolar'... será que são demasiado pervertidos?! Será que vamos conseguir manter um diálogo?! Será que eles gostam de conviver ou apenas estarão interessados em sexo?
Combinamos o nosso primeiro encontro em casa deles, e a verdade é que esse primeiro encontro surgiu muito antes do que esperávamos. Era um bom sinal, estávamos à vontade, sentía-mo-nos bem em cada passo que dávamos.
Em casa deles, fomos bem recebidos, com umas bebidas a par da conversa, e fizemos um pequeno serão. Foi muito agradável sem dúvida nenhuma. Não! Não houve contactos físicos, não houve avanços, queríamos apenas conviver um pouco, conhecê-los e dar-mo-nos a conhecer, ouvir as suas histórias.

sábado, 16 de maio de 2009

Enquanto casal, e aprofundando um tema que era do interesse de ambos, ora porque excitava-nos, ora porque envolvia algumas das nossas fantasias, começamos por nos inscrever num site criado para casais swinger, onde poderíamos 'conviver' mais perto com outros casais desse novo 'mundo'.

Com algum receio, com alguma timidez, mas com muita curiosidade lá surgiram as primeiras conversas com outros casais. Tínhamos sempre imensas questões (tão cuscos!...), sobre como seriam as atitudes de um casal, o que pensam, o que procuram, as más aventuras... enfim, uma infinidade de questões que seriam respondidas por alguém (dito com experiência no meio), alguém do outro lado que revelava sempre muita simpatia e amizade.

Percebíamos assim, que swing era muito mais que sexo, era a soma de amizade e prazer entre casais, a procura de convívio e boa disposição, que atingindo um bom nível de empatia entre todos, resultava na busca de mais prazer.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Swing

O início das actividades swingers remonta ao tempo dos romanos e as bem conhecidas orgias romanas. Não existe consenso entre os historiadores e estudiosos, há opiniões que este comportamento liberal já existia muito antes na Grécia, outros ainda afirmam que é o comportamento natural do ser humano que ao longo do tempo foi oprimido e reprimido por regras sociais e religiosas.

Ao longo do tempo assumiu varias formas e nomes. O Swing nos tempos modernos iniciou-se durante a segunda guerra mundial entre os pilotos dos Estados Unidos. Durante os anos 60 chamava-se “wife-swapping”, e era controlado sobretudo pelo homem que escolhia “trocar de esposa com outro homem”.

Não existe consenso em relação à abrangência do termo swinger, uma corrente afirma que swing é uma vasta área de comportamentos sexuais que envolvem três ou mais pessoas, outras há que fazem a dissociação e separação e afirmam que swing é apenas uma relação (sexual ou não) entre casais. Tipicamente considera-se swing quando um casal inclui um ou mais elementos numa relação sexual (soft ou hard). Os diversos comportamentos entre os parceiros podem acontecer no mesmo espaço comum, ou em lugares separados.

O swing abrange e incorpora todo o tipo de pessoas, os casais fazem a escolha de outros parceiros pelos seus próprios critérios (teem o privilégio de seleccionar). Existem características que tornam casais mais próximos e permite um nível de empatia superior, não sendo necessariamente pessoas da mesma faixa etária, da mesma religião, da mesma raça ou até do mesmo ambiente social.